Quem me conhece sabe que tudo em mim é vivido de forma intensa: desde risos de tirar o fôlego por bobeiras até choros convulsivos por dores de decepção que parecem o fim do mundo. Deve ser difícil conviver comigo, pois fica impossível ficar indiferente a essa ventania que arrasto aonde vou (Epahey, Iansã!)
Mas é tão bom quando percebemos que tudo se resume a praticar o amor incondicional, ou agradecer por ele existir, como bem ensina Mestra Kuan Yin, da Fraternidade Branca Universal...
Tive uma prova disso. Estava em casa à noite, telefonei para minha mãe contando como tive um dia, pra variar, agitado, falando das decisões que tomei, das minhas atitudes perante coisas emocionalmente complicadas etc. Ela ouviu tudo e desligamos. Passaram-se uns dez minutos, e aí, um presente:
– Alô?
– Bete, sou eu de novo
– Oi, mãe!
– Queria dizer que sinto muito orgulho de você.
Para tudo, porque os turbilhões pareceram gotinhas. Gotinhas doces, claro.
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